O lugar e a fala: a psicanálise contra o racismo em Lélia Gonzalez
Por Pedro Ambra*, artigo originalmente publicado em Sig Revista de Psicanálise, n. 14, maio de 2020. Lélia Gonzalez provoca e desestabiliza a epistemologia dominante.[1]
Por Pedro Ambra*, artigo originalmente publicado em Sig Revista de Psicanálise, n. 14, maio de 2020. Lélia Gonzalez provoca e desestabiliza a epistemologia dominante.[1]
Por Sofia Azevedo A lacração é uma cultura cheia de armadilhas. Vemos uma gama de variações do “drop the mic”, cuja finalidade é o espetáculo, a reação encadeada dos espectadores que aguardam ansiosamente uma performance vazia e arrebatadora. Nesse caso, a exposição. Uma cultura que deseja que sejam pregadas listas infindáveis de pessoas emudecidas na
Por Eduardo Borges* As teses de Marília Moschkovich** publicada no blog da Boitempo[1] por um lado parecem estar corretas quando analisamos os desdobramentos argumentativos de todo o texto, no que tange a articulação da dialética marxista, isto é, tomando como premissa que em última instancia é o momento subjetivo ou melhor, teleológico da classe em
Por Slavoj Žižek, via Spectator Life, traduzido por Daniel Alves Teixeira Embora os partidários do LGBT+ gostem de considerar a psicanálise obsoleta, muitos deles participam plenamente da repressão em curso dos insights básicos freudianos.
Por Ana Barradas, via Bandeira Vermelha Alguns comunistas deixam-se cegar pela indignação ao verem-se comparados com quaisquer outros homens no que refere à questão feminina. Com isso não conseguem divisar o que há de verdadeiro nas afirmações segundo as quais também entre eles se reproduzem algumas das taras da sociedade patriarcal. Como tratar na tática
Por Movimento Juventude Connolly, traduzido por Ohana Meira Para a maioria das pessoas, é raro que as discussões modernas de gênero se estendam para além das capturas de tela de postagens em tumblr e dos argumentos menos educados sobre gênero, sexo e suas diferenças – mas debater as identidades humanas está longe de ser algo novo.
Por Cinzia Arruzza, via Viewpoint Magazine, traduzido por Ohana Meira Essas greves, assim como as greves transnacionais do 8 de março, e em particular as greves argentinas e espanholas, são lutas de classes feministas. O movimento feminista está se tornando cada vez mais um processo de formação de uma subjetividade de classe com características específicas: imediatamente
Por Pedro Ambra Nesta semana foi assinado o prometido decreto sobre a flexibilização na posse de armas de fogo. Dentre as inúmeras reações críticas, proliferaram os estudos que mostram seu impacto negativo na segurança pública e muito provável aumento no número de mortes por arma de fogo que se seguirá.[1]
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