Porquê combater o mito do “paraíso nórdico”
Por Gabriel Landi Fazzio Pode a experiência escandinava ensinar a nós, do Brasil, algo sobre a luta por reformas sociais – e, ao mesmo tempo, sobre as origens do fascismo?
Por Gabriel Landi Fazzio Pode a experiência escandinava ensinar a nós, do Brasil, algo sobre a luta por reformas sociais – e, ao mesmo tempo, sobre as origens do fascismo?
por Rune Møller Stahl e Andreas Møller Mulvad, via Jacobin Magazine, traduzido por Gabriel Landi Fazzio. Na foto, comício de massas em Oslo antes das eleições gerais de 1936. Partido Trabalhista Norueguês / Flickr O que explica o forte estado de bem-estar social dos países nórdicos? Dica: não é sua homogeneidade branca.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=Ci_jKd62rFs] Dirigido por Robin Shuffield. Há exatos 31 anos, em 4 de agosto de 1984, após a tomada do poder por Thomas Sankara e seus companheiros de armas, em aliança com organizações populares e sindicais, a República do Alto Volta foi rebatizada como Burkina Faso, “Terra das Pessoas Íntegras”.
Por Ernest Harsch, via Jacobin Magazine, traduzido por Gabriel Landi Fazzio. Quase trinta anos após seu assassinato, o revolucionário africano Thomas Sankara segue inspirando a luta pela auto-determinação.
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